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Depois de várias reclamações de moradores do bairro Jardim Nobre, em Rolândia, no norte do Estado, o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) embargou as atividades de fundição de chumbo de empresa localizada no Parque Industrial Bandeirantes.
Os moradores reclamavam com frequência do excesso de fuligem produzido pela empresa. Além de estar poluindo a região, não tinha licença de operação, segundo o IAP.
O embargo ocorreu na tarde da última terça-feira. Para uma empresa funcionar com todas as autorizações ambientais, o IAP tem que fornecer três licenças: a prévia, a de instalação e a de operação.
Mas no caso da citada empresa, o chefe regional do IAP em Londrina, Roberto Gonçalves, explicou que ela não possuía a licença de operação e estava tentando renovar a licença de instalação. “Pela falta da licença de operação, nós detectamos ausência e também má operação dos equipamentos de controle de poluentes”, informou.
Segundo ele, o embargo ocorreu por conta da poluição, e não pela falta da licença. “Chegou a um ponto insustentável pois, além do incômodo da fuligem para os moradores, ainda há os problemas respiratórios que muitos já têm”, disse Gonçalves.
O IAP autuou a empresa, que terá um prazo de 20 dias para apresentar defesa. A multa ainda não foi arbitrada, uma vez que o valor só poderá ser definido após a defesa. Mas em casos como este, segundo Gonçalves, a multa pode variar de R$ 500 a R$ 50 milhões.
Paralelamente à defesa, a empresa também tem a opção de apresentar um plano emergencial de controle ambiental ao IAP, para poder restabelecer os trabalhos de fundição.
Desse plano pode ser formalizado um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). Outras atividades da empresa que não sejam as relacionadas à fundição estão funcionando normalmente. A reportagem de O Estado procurou a empresa, mas não obteve retorno.
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Os moradores reclamavam com frequência do excesso de fuligem produzido pela empresa. Além de estar poluindo a região, não tinha licença de operação, segundo o IAP.
O embargo ocorreu na tarde da última terça-feira. Para uma empresa funcionar com todas as autorizações ambientais, o IAP tem que fornecer três licenças: a prévia, a de instalação e a de operação.
Mas no caso da citada empresa, o chefe regional do IAP em Londrina, Roberto Gonçalves, explicou que ela não possuía a licença de operação e estava tentando renovar a licença de instalação. “Pela falta da licença de operação, nós detectamos ausência e também má operação dos equipamentos de controle de poluentes”, informou.
Segundo ele, o embargo ocorreu por conta da poluição, e não pela falta da licença. “Chegou a um ponto insustentável pois, além do incômodo da fuligem para os moradores, ainda há os problemas respiratórios que muitos já têm”, disse Gonçalves.
O IAP autuou a empresa, que terá um prazo de 20 dias para apresentar defesa. A multa ainda não foi arbitrada, uma vez que o valor só poderá ser definido após a defesa. Mas em casos como este, segundo Gonçalves, a multa pode variar de R$ 500 a R$ 50 milhões.
Paralelamente à defesa, a empresa também tem a opção de apresentar um plano emergencial de controle ambiental ao IAP, para poder restabelecer os trabalhos de fundição.
Desse plano pode ser formalizado um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). Outras atividades da empresa que não sejam as relacionadas à fundição estão funcionando normalmente. A reportagem de O Estado procurou a empresa, mas não obteve retorno.
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